terça-feira, 3 de março de 2009

bola rolando


A Globo tem procurado inovar nas suas transmissões esportivas, pedindo, cada vez mais, a participação do telespectador. O palpite do público sobre as substituições nas duas equipes, por exemplo, é uma delas. Os textos-chamadas são feitos durante a primeira etapa e o resultado fornecido no início da segunda. Interessante, não fosse aí um erro de princípio: já de alguns meses, provavelmente por falta de tempo, a Globo deixou de informar quem são os reservas de cada equipe.
É dada a escalação e só. Qual o técnico de futebol do mundo, ou de qualquer outro esporte, que pode substituir alguém, se não sabe quem tem à disposição no banco? O telespectador muito menos. Informação, em qualquer transmissão, inclusive de futebol, nunca é demais.
E, só mais uma coisinha, mas a título de colaboração: não é necessário ao ex-árbitro José Roberto Wright, quando chamado a se manifestar, repetir sempre “é a minha opinião”. Vamos deixar combinado que a gente já sabe. Pode até pular essa parte.

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